Inserção de textos e imagens na HP50g

Na engenharia convivemos com inúmeras fórmulas e gráficos. Na maioria dos casos, decorar fórmulas não faz um melhor ou pior engenheiro, mas o diferencial persiste na capacidade de entender o que elas significam.

Por isso, acredito que usar a calculadora HP para auxiliar na hora de lembrar de tantos símbolos não me parece um pecado. :)

Então, vou referenciar aqui um blog com ótimos tutoriais sobre conexão da HP ao computador, criação e transferência de arquivos. É o engenhariAlternativa.

Segui exatamente o que diz os tutoriais e facilmente alcancei os resultados esperados.

Os posts do blog que vão direto ao assunto são:

Tutorial para conectar a HP50g ao PC

Tutorial para inserir textos e imagens na HP50g

Se não conseguir baixar algum dos softwares referenciados através do blog, basta procurá-los no Google, que logo aparecem alternativas para download. :)

Boa sorte!

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Até aonde pode ir uma medida para impedir a pirataria?

Para variar, tudo começa com os americanos.
Mas então, pirataria ou liberdade de expressão? Violação de direitos autorais ou difusão cultural?





by Superinteressante


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[Ubuntu] Problema de acesso a socket

Estava usando o LLDP Daemon, que implementa o LLDP (Link Layer Discovery Protocol) para PC, e me deparei com um erro bem chato que não deixava que o serviço funcionasse a não ser que o PC fosse reiniciado:

ctl_connect: unable to connect to socket /var/run/lldpd.socket: Connection refused
fatal: unable to connect to socket /var/run/lldpd.socket

Este problema foi decorrente da execução de um 'killall':

sudo killall -9 lldpd

Parece que ao utilizar o 9 (SIGKILL), que mata o processo imediatamente, o programa não conseguia remover o socket que utilizava antes. Então, para resolver o problema foi necessário remover o socket manualmente. Antes é aconselhável listar o conteúdo do diretório com permissões administrativas, de preferência:

sudo ls -l /var/run

Se o socket problemático existe de fato, remova-o com:

sudo rm /var/run/lldpd.socket

De fato observei que utilizando o 'killall' com o SIGTERM (15) o problema não ocorria, pois por definição o SIGTERM emite um aviso ao processo e aguarda alguns instantes e, em teoria, isso deve permitir que o processo finalize seus recursos antes.

sudo killall -15 lldpd

Desta forma, pode-se reiniciar o processo sem problemas, e observar que ao matar o processo assim, o socket também é excluído.

Talvez este cuidado deva ser levado a outros processos também, pois problemas com acesso a sockets são bem comuns nestes casos.

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Workaround para driblar problema na atualização do Ubuntu

Imagine você com uma conexão à Internet que não é das melhores, sem poder atualizar a todo momento sua distribuição Linux, se deparando com uma atualização de 1332 pacotes. Até aí já é assustador, mas imagine ainda que o 1332º pacote apresentou problema no download e simplesmente o sistema não consegue efetivar a atualização. A primeira pergunta que você faz é: o que eu faço agora?

Bom, meu objetivo neste post é apresentar uma situação que ocorreu comigo e o que fiz para resolvê-la.

Eu havia ficado um bom tempo sem atualizar o Ubuntu, devido a minha conexão ser uma verdadeira desgraça. Então, quando a velocidade de transferência de dados parecia estar "aceitável", decidi por realizar a tão desejada atualização do sistema. Mas a vida não é fácil, e foram detectados 1332 pacotes para atualização (dá para notar que havia tempo que eu não atualizava o Linux).

Após cerca de 5 horas baixando os pacotes, o último pacote apresentou um problema no download. Então, o Gerenciador de Atualizações não conseguiu efetivar a atualização. Reconectei a Internet e refiz o processo. Mas algo aconteceu com aquele pacote, pois ele continuava com problema no download e, por causa dele, o sistema não continuava o processo. O sistema exibia uma pequena janela de erro apontando uma URL do repositório do Ubuntu do qual ele tentava baixar o pacote e depois voltava à tela inicial das atualizações. O endereço do pacote que me foi apresentado era:

http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/pool/main/u/ubuntu-font-family-sources/ttf-ubuntu-font-family_0.71.2-0ubuntu3_all.deb

Fiz várias pesquisas, mas não encontrei nenhuma solução. Então, fiz um teste: peguei aquela URL e tentei acessá-la pelo navegador. Dessa forma, consegui fazer o download do pacote manualmente. Neste momento, pensei em uma hipótese sobre a causa do problema, que era muito banal, mas que se confirmou. O Ubuntu mantém uma cache com todos os pacotes que ele baixa para realizar a atualização. A cache, no meu caso, fica no diretório:

/var/cache/apt/archives

Os pacotes que não foram completamente baixados ainda são colocados no diretório:

/var/cache/apt/archives/partial

Visitando este diretório, me deparei com o pacote problemático. E minha suspeita foi confirmada: ao ocorrer algum problema com a conexão, o sistema consequentemente parou de executar o download e deixou um arquivo parcial corrompido, de forma que não conseguiu continuar baixando de onde havia parado. Então, para resolver o problema, foi preciso apagar aquele arquivo do diretório partial/ e copiar o pacote que eu havia feito o download para o diretório archives/, juntamente aos demais que lá já estavam. Ao executar novamente o Gerenciador de Atualizações, o sistema detectou o pacote e concluiu que todas as atualizações já estavam prontas para serem instaladas. Desta maneira, tudo foi instalado e atualizado como esperado.

Veja bem, não era um problema difícil de resolver e nem de complexidade notável. Mas para quem não está acostumado com o Linux, isto poderia se tornar uma dor de cabeça de vários dias. Além do mais, a solução foi relativamente óbvia, mas não foi automática, por isso a chamei de workaround, foi quase uma "gambiarra". :)

Enfim, acredito que este tipo de solução pode ser aplicada a outros problemas da mesma família.

E quando houver um problema, lembre: seja otimista, pense grande e bastante, mexa no sistema sem medo de ser feliz e pesquise sempre que possível. Mas não cometa exageros, pois isso engorda! :P

Até mais!!!

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E o feriado rendeu... peixe!!!

O Carnaval só serve para uma coisa mesmo: feriado! É um feriado inútil, mas fornece uma folga consideravelmente boa! :D

Aproveitei para pescar, e vejamos, pela primeira vez minhas pescarias renderam um peixe decente.

Não contive a emoção, e compartilho as imagens... :P

Nestas fotos o peixe ainda está pendurado no anzol e já era noite, por isso talvez a visualização não esteja muito boa. 

O que pesquei foi um espécime de Traíra (Hoplias malabaricus), peixe de água doce e típico de pequenos lagos e açudes. Estes peixes podem chegar aos 5 kg e 80 cm. Mas o meu exemplar não passou de 1 kg. Porém, tirar este bichinho da água não foi moleza, tanto que me custou um caniço, que se partiu em dois...

Utilizando iscas naturais (minhocas) e uma certa quantidade de paciência, após uma hora e meia de pescaria esse foi um evento notável, pois já estava me conformando com as pequenas Traíras de pouco mais de 200 g ou até menos.

Bom, acredito que a pescaria seja uma ótima atividade. Ela trabalha a mente, 'treinando' a paciência e a estratégia. Para os que 'abominam' esta prática, sugiro que conheça-a melhor. :)

Abraços!

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Cursos Online e Semipresenciais Gratuitos

A Fundação Bradesco, em sua Escola Virtual, está oferecendo cursos totalmente online e também semipresenciais 100% gratuitos. No site da escola - www.ev.org.br - você pode ver quais cursos estão disponíveis e fazer a inscrição pelo próprio site.

A Fundação Bradesco possui escolas em várias cidades do Brasil, apenas na Região Sul são cinco escolas, das quais três ficam no Rio Grande do Sul. No caso dos cursos semipresenciais, as aulas ocorrem uma vez na semana, na escola mais próxima do aluno.

Entre os cursos online são oferecidos uma grande quantidade de cursos nas seguintes categorias:

• Administração Financeira
• Banco de Dados
• Aperfeiçoamento/Comportamentais
• Desenvolvimento de Aplicativos
• Governança de TI
• Informática Básica
• Infraestrutura
• Microsoft Office
• Segurança
• Sistemas Operacionais

Cada categoria oferece uma boa quantidade de cursos, mas o que mais chama a atenção para estes cursos online é que após a conclusão do curso, o próprio aluno imprime seu certificado, que é liberado se o aluno alcançar um aproveitamento de, no mínimo, 70%. 

É uma boa e cômoda forma de obter conhecimentos, mesmo que básicos, sobre algum assunto não muito conhecido e acrescentar alguns pontos ao currículo. 

Já os cursos semipresenciais, visto que dependem de recursos físicos, envolvem uma inscrição pelo site seguida de uma espera pela convocação, pois leva-se em conta as limitações de espaço e recursos. Há duas linhas de cursos nesta modalidade:

• Infraestrutura
• Segurança

Nem todos os cursos são oferecidos em todas as escolas, atente-se a este fato. Na categoria de Infraestrutura são oferecidas certificações Cisco (Cisco Certified Network Associate (CCNA) e Cisco Certified Network Professional (CCNP)), além do IT Essentials: PC Hardware and Software. Na categoria Segurança é oferecido o curso Cisco CCNA Security. Todos os cursos são totalmente gratuitos, a grande limitação talvez seja a questão que alguns destes cursos são oferecidos em apenas algumas escolas no Brasil.

Fica a dica para quem quer aproveitar as férias para estudar! :)

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A velha e boa harmônica

Sim, a velha gaita de boca ainda tem um amplo espaço no mundo da música.

A harmônica ou gaita de boca, como também é conhecida, é um instrumento encantador. É um instrumento que pode ser inserido em diversos contextos musicais e possui uma performance e estilo a seu próprio modo, com méritos de um integrante da grande família das gaitas.

Como conhecida hoje, a harmônica foi inventada no século XVIII na Alemanha. Entretanto, o conceito de um instrumento utilizando "palhetas livres" já existia há alguns milhões de anos na Ásia.

A foto apresentada logo acima é da harmônica diatônica Vintage Harp 1923, fabricada pela Hering Harmônicas, presente no Brasil desde 1923, localizada em Blumenau/SC. Esta pequena gaita também foi meu presente de Natal deste último ano, e inspiração para esta postagem.

Eu comecei a apreciar este instrumento quando descobri o Blues e Jazz instrumentais, músicas quase inteiramente tocadas com gaita de boca. Mas já havia ouvido e gostado das participações da harmônica em muitas canções da banda The Beatles.

Aprender a tocar não está sendo uma coisa muito fácil, estou apanhando um bocado! ¬¬

Mas estou obtendo resultados mais rapidamente do que esperava. E esse é um dos aspectos que chama a atenção de algumas pessoas para este instrumento, porém isso não exclui a necessidade do estudo dos conceitos por trás da música. Conceitos e teorias estes que trazem um outro "olhar e audição" sobre a música.

Alguns sites que possam interessar sobre o assunto:

Hering Harmônicas

Mini-Curso de Gaita MVHP

Cifras

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E o tempo levou... Belas imagens!

Quase conquistei um prêmio: o prêmio de quem fica mais tempo sem atualizar seu blog! Pois é, é triste, mas fiquei quase seis meses sem atualizar este blog... Sinto como um desrespeito ao leitor.
Enfim, sem mais delongas, gostaria de apresentar nesta postagem algumas belas imagens que consegui capturar ao redor de minha casa, desde a primavera. E cada vez que consigo parar para observar a natureza, não sei dizer o quanto mais ela me impressiona.
Àqueles que apreciam: Espero que gostem! :)

 

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O que sua empresa está fazendo pelo planeta? E você?

O tempo passa, e a situação do planeta se agrava. Passam os dias, e mais meios de comunicação publicam reportagens e ensaios sobre a preservação do planeta. Mas no final das contas, o que poderíamos tomar como boas decisões e comportamentos em relação a este assunto?

Neste cenário, resolvi publicar um ensaio sobre preservação do planeta escrito pela minha irmã, Gislaine. O texto escrito por ela se revelou muito interessante, porque trata das atitudes, antes das ações.

Muito se fala em meio-ambiente, poluição, reciclagem, mas nas atitudes do dia-a-dia é que mostramos nossa preocupação com o planeta e com as próximas gerações. As empresas têm, por meio do Balanço Social, prestado contas à comunidade pelas suas ações nesta área. Mas apenas tomar algumas decisões e divulgá-las não é suficiente.
É importante verificar a destinação dada às verbas explicitadas nos balanços sociais, para averiguar se estão sendo aplicadas nos projetos que se destinam. Tem que haver acompanhamento constante, pois o sentido das ações sociais é atingir toda a comunidade, direta ou indiretamente, por toda uma vida, para que o efeito no planeta seja cíclico e contínuo.
O respeito à natureza, aos animais, aos seres humanos e todas as formas de vida, tem que ser inerentes da natureza humana. Educar para tornar parte da consciência humana o respeito ao próximo e a si mesmo.
A empresa, além de fazer um trabalho de conscientização com o funcionário, tem que motivá-lo a levar este conceito de responsabilidade social para dentro do seu lar e dele para os familiares e amigos e, assim, sucessivamente, até que todas as pessoas sejam atingidas por este trabalho de preservação e auto-sustentação do planeta.
Muitas vezes, tem-se a idéia de que o planeta viverá apenas da reciclagem de papel, vidro, alumínio. Muito mais deveria ser divulgado sobre lixo tóxico (a pilha que acabou do brinquedo, a bateria inutilizada do celular), reciclagem do óleo de cozinha, preservação de vertentes de água potável, emissão de gases poluentes (seja do carro que se usa para trabalhar, seja da fábrica que se instalou na cidade vizinha). É não pisar na grama, é não consumir excessivamente. Evitar desperdícios em geral. Rever o acesso ao uso das energias limpas e renováveis (acessibilidade à sociedade em geral).
Responsabilidade social vai além de arrecadar agasalhos no inverno. É colocar-se no lugar do outro e sentir a necessidade de cada um. É realmente ouvir o que a comunidade pede e precisa. É tomar ciência dos projetos sociais a nível mundial, adequando-os à realidade da empresa e da comunidade e praticando-os conforme as possibilidades, mostrando resultados.
O empresário tem que ter consciência que uma atitude sua, ao acaso, serve de exemplo para muitos cidadãos. Estes se espelham, muitas vezes, no empresário bem sucedido, pois acham que se copiá-lo, chegarão aonde ele chegou. Uma atitude errada, divulgada na mídia, que aparentemente não trouxe conseqüências, pode acabar sendo validada, tornando-se “correta”.
Analisando o Balanço Social de algumas empresas, observa-se que muito está sendo feito, mas ainda não é o suficiente para afirmarmos que a conservação do planeta para as próximas gerações está garantida. Da mesma forma que muitas empresas fazem o bem, há muitas que fazem o mal.
Ainda nos falta coragem para corrigir aquele indivíduo que joga lixo no chão, para denunciar a empresa que infringe as regras, pois sempre acharemos que outro fará por nós. Não queremos perder o emprego, não queremos perder o vizinho, e nos tornamos coniventes com as más atitudes.
Pensar no futuro é agir no presente!

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Era uma vez... o Apache?! - Parte 3 - Final

Realmente é muito complicado driblar a falta de tempo... o que acaba levando a grandes períodos de desatualização do blog.

Contudo, até que enfim, chegamos ao final dos posts sobre o Apache. Meu objetivo com estes posts é ressaltar, de certa forma, o quanto os softwares desenvolvidos e mantidos por comunidades de software livre (e com código aberto!) podem abocanhar uma grande fatia do mercado, causando, muitas vezes, um impacto muito mais notável que muitos softwares proprietários.

Continuando a história...

O sucesso do Apache, que oferecia um grande espaço para a hospedagem de milhares de sites com qualidade não encontrada em outros servidores da época, desbancou o lançamento da IBM nesta mesma época, o proprietário servidor GO.

Dada esta cena, a IBM optou por uma investida interessante (e plausível!): resolveu contatar Brian Behlendorf, que era a frente do Apache, para propor uma espécie de parceria. A idéia da IBM era investir em melhoras personalizadas no Apache, mas sem ter sua imagem prejudicada ou desrespeitar os direitos, existentes informalmente, do Apache.

Assim, a parceria da IBM com o pessoal do Apache teve como primeiro resultado notável a criação da Apache Software Foudation, sem fins lucrativos, que regulamentaria os direitos informais existentes até então, criando uma estrutura legal em torno do servidor Apache, possibilitando que outros pudessem modificá-lo e utilizar estas modificações sem transgredir leis ou acabarem sendo responsabilizados negativamente.

Com uma estrutura jurídica consistente e uma nova organização estabelecida, a IBM, e tantas outras empresas quanto quisessem, poderiam implementar melhorias no código do Apache e comercializar (o que não chega a ser bom ao usuário final...) este sistema adaptado. Com isso, a IBM começou a enviar seus engenheiros, criteriosamente escolhidos pelos cabeças do Apache, para trabalharem em parceria com o restante do pessoal. E, detalhe, deveriam contribuir, sem cobranças, assim como os demais!

Em 1998, a IBM anunciou uma possível incorporação do Apache ao seu novo servidor, o WebSphere. De certa forma, as contribuições feitas no código do Apache deveriam ser devolvidas à comunidade, mas em casos como o da IBM, bastava o reconhecimento e crédito à comunidade que havia desenvolvido, e continuava a desenvolver, o Apache. Mas isto não enfraquecia a comunidade, pelo contrário, a fortalecia, pois mesmo sem código retornável, um crédito contínuo à comunidade era gravado em todas estas contribuições proprietárias, o que dava mais força a uma comunidade aberta e livre. Uma mão lava a outra!

Esta colaboração entre Apache e IBM levou a bons e notáveis resultados:

• Como a maioria deve saber, atualmente o Apache é um dos mais bem-sucedidos softwares de código aberto, utilizado em dois entre cada três sites no mundo.
• A aposta da IBM no Apache resultou em um modelo de ampla aceitação, levando a IBM à liderança comercial de servidores Web.

Tudo isso prova que a colaboração no mundo de hoje está se tornando o principal salto para o sucesso. Mas o mais importante é quando um projeto possui uma equipe que realmente gosta e se importa com o que está fazendo. A união entre o útil e o agradável, a colaboração e a contribuição, o constante aperfeiçoamento.

Pois é, o mundo de hoje exige muito mais que sorvete de chocolate, ele pede a casquinha de chocolate também e uma boa dose de cobertura! ;D

Créditos ao livro O Mundo é Plano, de Thomas L. Friedman, editora Objetiva, pela inspiração e base para publicação destes posts.

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